que
ardem entre nós,
cartas
abertas ao vento,
momentos
tão juntos,
e
sós.
alicerce
de fogo,
numa
casa de papel.
assim
me toca,
letra
por letra,
esse
poema
mágico
tema,
amor,
trágico.
salobra
água
que
acalma,
este
lume.
em
quente caldo
minha
ilha
flutua
de
noite e de dia
até
á montanha,
até
ao seu cume.
faz
me n’água levitar,
sem
pressa, nem calma.
Fico
e deixo me ficar.
O
manto triste da tristeza.
depressa
tudo irá mudar
ficar
alegria em seu lugar.
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